quinta-feira, 31 de maio de 2007

Só para constar:

Ontem eu descobri mais um dos prazeres da vida...

Como é bom... MIJAR NA BEIRA DA ESTRADA...


AAAAAHHHHHH........!!!!! QUE ALÍÍÍÍÍÍVIOOOO........

terça-feira, 29 de maio de 2007

Quebra de paradigmas

Neste sábado, fui convencido a ir ao show de uma banda que, confesso, tinha uma prevenção enorme de suas músicas, suas composições, execuções, mensagens e atitudes. Pra que ninguém fique se perguntando, vou dizer logo. O nome da mesma é Acústicos e Valvulados. Mas enfim...
Depois de muito insistir e de me oferecer um ingresso pelo preço módico de quinze reais, um grande amigo meu me convenceu a ir. Disse que pagava até um cachorro do Rosário depois. Sob este argumento principal, não pude resistir. Mas não imaginava que na verdade, o que aconteceria seria que alguns paradigmas meus seriam quebrados.
Imaginem vocês que, claro, sendo o show no Teatro São Pedro, e fazendo parte de um projeto acústico que uma rádio local está organizando, logo após raciocinar antes do espetáculo começar, realizei que o projeto deveria ter algo de muito diferente ou especial. E foi justamente isto que me surpreendeu.
Pra começo de conversa, a acústica dos três (às vezes quatro) violões era simplesmente linda, os arranjos novos para músicas antigas estavam de brilhar os olhos, a dupla baixo/bateria não faziam grandes sobressaltos, mas eram de competência notável, o Korg era sempre uma companhia muito boa encorpando o trio de cordas agudas, e o vocal, bem, o vocal, que era a minha grande crítica, se mostrou maduro e muito seguro, e de uma junção coesa e agradável com todo o resto.
E as participações especiais então. Bah! Dois dos meus grandes ídolos da cena Rock-Melosa gaúcha estavam lá, dando uma palhinha em algumas músicas, ambos eram (um ainda é) do TNT: Tchê Gomes e o Marcio Petracco (Petracco neles!).
Digamos que minha visão antiga sobre a banda não demorou muito, umas três ou quatro músicas já serviram, mas me insurgiu uma baita reflexão.
Como é fácil mudar convicções às vezes, como é uma barbada que as nossas opiniões sobre determinados assuntos, gostos ou pessoas possa ser cambiado de uma hora para outra. Simples acontecimentos às vezes fazem mudar de idéia sobre coisas que se trabalha (muitos momentos, até propositalmente) para cimentar como crença. Tal qual os arranjos do Acústicos e Valvulados, muitos momentos algo significativo muda o sentido das coisas, ou algo que demonstre arrependimento, desejo de mudança, faz mudar da desconfiança para a aposta, da desconsideração para o carinho, da decepção para a admiração, do ódio para a paixão, e principalmente, da raiva para o amor. (Ou vice-versa, claro).
A grande maioria considera em alguns momentos (quando é confortável, claro) que isto não necessariamente traduz fraqueza de personalidade, muito menos de espírito. Tal qual um pai que perdoa o filho, entendo que os sentimentos ligados ao amor têm esta capacidade, de nos transformar em algo maior, nos elevar. Como condenar faz parte do ser humano, perdoar faz parte do divino.
Mas enfim, do mesmo modo que sem saber, a Acústicos e Valvulados provou o contrário de tudo o que eu achava, contradizendo e queimando minha língua em todas as criticas que sempre fiz, às vezes as pessoas esperam e principalmente, desejam que certos indivíduos que fizeram parte de sua historia façam o mesmo. Desejam do fundo da alma que quem lhes fez mal se arrependa, que peça desculpas, que tente se redimir, que faça valer a pena ter sofrido tanto por tão pouco, e que, elemento cerne da questão, prove que estavam completamente erradas sobre os defeitos e conseqüentes péssimas características constatadas.
Mas isto é assim. Algumas pessoas até querem fazer isto, mas não sabem como fazê-lo. Outras... nunca acharam ou vão achar que erraram...
Agora... como todos sabem, pra certas coisas não existem mais perdões ou desculpas...

quinta-feira, 24 de maio de 2007

"Dabrio Dabrio Dabrio..."

Gente... sem condições de escrever nada hoje, até porque to sem tempo. Agora, esta eu não podia deixar de mostrar a vocês:

http://www.youtube.com/watch?v=IelYvxtlfoM

Depois que eu assisti eu não consegui mais parar de rir...Hehehehe...

"Dabrio Dabrio Dabrio Dabrio, ponto, iutubil..."

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Respeito = consideração

A repercussão do artigo publicado ontem foi ótima. Nunca tantas pessoas me procuraram para comentar. Mas o que mais me chamou a atenção é que todos os comentários foram semelhantes, mais ou menos: “Eu já tive uma namorada assim”. Ou: “Tem uma amiga minha que mantêm um relacionamento apenas por interesse financeiro”.
Mas enfim, o que me intrigou foi uma pergunta feita por uma queridíssima amiga, que me indagou sobre o que eu considerava tratar as pessoas com respeito e consideração, já que citei que a desconsideração e o desrespeito faziam parte de uma má índole. Ok, vamos a minha opinião, ou melhor, a do Aurélio (o dicionário...) depois a minha:
Segundo o referido, “Respeito: do Latim Respectu; ato ou efeito de respeitar; reverência; deferência; consideração; apreço; importância; submissão; ponto de vista; aspecto; causa; relação; temor; (no pl. ) cumprimentos”.
A maioria das pessoas, se questionadas sobre este respectivo significado, não saberia responder qualquer uma dessas variações. Como se a palavra significasse qualquer outra coisa que não fosse estas. Questionada sobre o assunto, uma pessoa comum que me serve de parâmetros, me deu a seguinte definição: “Respeito é quando devemos algo para alguém, como se fosse uma obrigação de não agredir, não ofender, não magoar.”
Concordo e discordo. Primeiro porque realmente, quem tem (veja bem, do verbo “ter”, e não do verbo “dever”) respeito para com alguém, realmente tenta não agredir, ofender ou magoar. Mas o termo não se refere só a isto, se refere a um leque de outras coisas que as pessoas esquecem, ou o hábito de praticá-las caiu em desuso. Segundo a própria definição retirada do amansa-burro, respeito é apreço, é importância, é relação, e principalmente, consideração para com o outro.
E consideração? O que significa?
De acordo com o Aurélião, “do Latim Consideratione. Ato de considerar; exame atento, reflexão; raciocínio; valimento, importância; razão, motivo que pode determinar um ato; estima; deferência; respeito que se dedica a alguém; bom nome; (no pl. ) reflexões; (no pl. ) arrazoado; (no pl. ) exposição fundamentada”.
É ai que a porca torce o rabo. Consideração é coisa que hoje em dia, quando praticada em família já é raro, quanto mais entre as pessoas de convívio comum/rotineiro/regular, relações de trabalho, profissionais, hierárquias, companheiros de estudos, e claro o pior: relações amorosas.
Como podemos identificar nas duas definições, consideração é respeito e respeito é consideração. Quando falta um falta o outro. Parece que as pessoas, sendo influenciadas totalmente pelo imediatismo/egoísmo, se esquecem que existem tantas outras que tem coração a se machucar, sentimentos a serem feridos. É complicado...
Recorrendo novamente a opinião da pessoa comum, ela me definiu consideração como algo que fosse temor, dedicação, dar crédito a algo, acreditar.
Também concordo, mas de longe novamente, o real significado nunca é alcançado por alguém. Valimento, importância, respeito, dedicação e estima são os melhores sinônimos.
Ta, mas qual é a real importância de tudo isto?
A importância a qual me diz respeito se refere quase exclusivamente aos relacionamentos amorosos. Que atire a primeira pedra quem, em seu atual ou em seu ultimo relacionamento, não tem alguma lembrança ou sentimento mal resolvido decorrente de alguma situação de desrespeito e desconsideração que sofreu. Ou melhor, para complementar: quem ai admite que já tratou alguém com alguma das duas desqualificadoras? Eu sim admito. Mas sempre tive a hombridade de reconhecer meus erros, me redimir e melhor ainda, não cometê-los mais.
E sem falsa modéstia, este é o ideal. Isto é o que se deve fazer sempre. Como um adesivo em um Fiat 147 que eu vi estes dias dizia: “Herrar é umano”. Ou melhor, errar é admissível, não concertar o erro e cometê-lo novamente, é enjoativo e repugnante...

Mais ainda... chega a ser imperdoável...

terça-feira, 22 de maio de 2007

O teu final...

É...
Ontem humilhavas e maltratavas, agora, chora por que esta perdendo mais uma pessoa que poderia ter sido a definitiva da tua vida...
Mania de interesse, de basear a vida inteira em dinheiro, em presentes, em conforto financeiro...
Ontem maltrataste alguém, hoje és maltratada...
Ontem negaste ajuda, agora a ajuda a ti é negada...
Ontem achaste que a vida era fácil, que a festa, o dinheiro e a esperteza eram os mais importantes fatores, mas guria, veja hoje, estas ficando mais uma vez para trás...
Enquanto as pessoas seguem suas vidas, vão para frente, ficas parada no lugar...
Lembras quando eu te falava: “Cresce! Amadurece! Vai te phuder na tua vida inteira se não fizeres isto...!”
Olha os frutos que estas colhendo hoje em dia...
Pensa, pensa e pensa bem. O que vale a traição? A mentira? O prazer simples de saber que está enganando alguém...?
Pessoas de má índole fazem isto. E sabes...acredito que tu sejas uma delas.
A boa educação vem de berço, e tu... nunca a tiveste. A culpa derrepente nem é tua...
Achas naturais certas coisas que ninguém aceitaria em qualquer ente, muito menos em um ser humano, embalado em tão bela embalagem...
A carapuça cai. A verdade se sobressai e prevalece. Lição que gerou traumas em teu interior e em alguns que passaram pela tua vida, mas que mesmo assim não aprendeste...
Má índole guria, má índole. É este o teu problema.
A sorte que quem sai desta agora sai melhor do que o anterior. Pelo menos, algumas oportunidades de aprendizado te foram dadas...
Antigamente diziam o quanto foste infeliz na escolha que tomaste. Hoje eu constato que estavam certos...
Se valer inverter/mudar ditado popular: “Ontem tu caçavas, hoje tu já foste abatida...”
Algo valeu a pena? A tua aparente falta de propósitos nunca me enganou...
Ganhaste algo que querias? Ficou mais rica? Mais bem vestida? Cresceu alguma coisa? Tem emprego? Dinheiro no bolso?
Vejo que não foste bem sucedida nas tuas investidas...
Agora sinto...o gosto do troco dado mistura algo de delicioso com marcante...
Mas o melhor de tudo é ver o quanto que uma pessoa inescrupulosa/ardilosa pode ser infeliz...
E esta é a tua sina. Tal qual um vício, não paras de mentir, não deixas de ser interesseira, trata todos com muito desrespeito e desprezo, e não aprende nunca com os teus exclusivos erros.
Sina, carma ou destino? Não há termo correto e nem definitivo, pois todos eles cabem. O que realmente salta aos olhos é o resultado: Tal qual um ente específico de tua família, sozinha, desamparada, infeliz, mal-sucedida em todos os âmbitos e inútil, este será o final...

Este será o TEU final...

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Complexidades da lingua portuguesa

Conversando sobre a língua portuguesa, suas dificuldades, seus “pega-ratões” e suas complexidades, estávamos eu, o Paulo e o Marcelo estes dias.
Opinião externada pelo Marcelo:

- “A língua portuguesa é muito complexa. A quantidade de verbos e de conjugações realmente é gigantesca. Isto a torna quase como um código secreto internacional.”

Neste momento, o Paulo responde tentando falar difícil:

- “É verdade. Concordo. Os verbos é que dificultam tudo, principalmente aqueles tipos todos...tipo assim...os verbos abstratos, os GERUNDINOS e os verbos EXTRATOS também....
- AHAHAHAHAHA...!
- Que houve?
- Tu és a prova viva da tal complexidade Paulo!” – Respondi, em meio a gargalhadas gerais.
- “Ah Veio! Não posso fazer nada se não consigo demonstrar toda a minha SABIÊNCIA...”

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Pedido concedido: A réplica

Pedrita me ligou, e disse que ficou brava comigo. Disse que agora, já que eu escrevi sobre ela, tenho que escrever uma historia do Paulo também (como se o nome do coitado nunca estivesse por aqui de maneira pejorativa...). Mas enfim, apesar de estar saturado do assunto bebida/xixi, o pedido dela é uma ordem...e eu sou obediente.

Ela começou me dizendo que não é só ele que deixa a cônjuge sair sozinha, ela também o deixa. E que ele também volta caindo de bêbado para casa.
Bom, pra variar, também há uma história de bêbum dele para contar.
Ai vai:

Diz que a situação se inverteu. Esses dias, ele também saiu com os amigos para beber cerveja e ela ficou em casa dormindo (sei...). O que aconteceu foi que da mesma maneira que ela chegou em casa bêbada cambaleando, ele também o fez. Mas com uma diferença: O local do desastre.
Ela conta que estava dormindo quando ele chegou, sendo que ela sim, como uma boa companheira, levantou, falou com ele, perguntou se tava tudo bem, fez um Nescauzinho, mexeu, deu pra ele tomar, ligou o chuveiro antes de ele ir tomar banho, alcançou a toalha, etc. Beleza. Ótimo. Cuidou dele. Que mulher esta. Mas a surpresa veio depois.
Diz que logo após ele ter entrado no banho, ela foi deitar-se na cama para dormir, até porque estava frio. Cobriu-se com seu cobertor felpudo e adormeceu, não conseguiu ficar acordada esperando.
Para minha surpresa, ela conta que acordou com barulho de torneira ligada dentro do quarto, e não na sala (é sempre este o barulho que antecede a tragédia...), que viu a silhueta do Paulo nua encostada no armário dos casacos.

- “ Paulo! Que tu ta fazendo pelado ai!?
- Ahm! Ahm!” – O Paulo acorda, nu, dormindo em pé.
- “Tu tava dormindo em pé!?
- Ahm...tava!
- Tu derramou algo ai?
- Ahm...Acho que sim...eu tava sonhando que tava no banheiro.
- Como assim? No banheiro?
- É, e que o vaso sanitário era bem pequenininho...
- Como assim pequenininho?
- Pequeno. Só pequeno.
- PAULO! ACENDE A LUZ! AGORAAAAA!
- O que houve guria!?
- ACENDEEEE!”

Segundo o mesmo, ele estava sonhando que o banheiro era muito grande, e que o vaso sanitário era muito pequeno, do tamanho de uma garrafa Pet. Mas que ele urinava mesmo assim.

Não era o vaso sanitário que era pequeno. Era o NIKE SHOX dela que tava no chão que era...

terça-feira, 15 de maio de 2007

Com a tampa levantada

A vingança do Paulo veio em pratos quentes:
Diz que este final de semana ele deixou a Pedrita sair sozinha com as amigas para beber (Bah Tchê! Quando que essa gente pára de beber?). Segundo o relatado, o causo foi assim:

Lá pelas quatro da madrugada, Paulo, que já estava roncando desde as onze (acredito...) escuta a porta do apartamento abrir de maneira abrupta, como se um bêbado estivesse abrindo-a. O bêbado, neste caso bêbada, claro, era a Pedrita.
Ele pensa assim: “Vou deixar ela se fuder para vir deitar. Não vou ajudar em nada”.
O tempo passa, e Pedrita não vem para cama. Depois de uns trinta minutos, Paulo começa a escutar um barulho que se assemelha muito com o que seria uma torneira pingando no assoalho de taboão da sala.
Começa a desconfiar que algo trágico poderia estar acontecendo.

Os próximos segundos foram de puro terror.

Diz ele que resolveu se levantar de pé-ante-pé, para dar uma olhada no que estava ocorrendo. E a cena que viu quando chegou a sala foi algo apavorante.

Pedrita estava no canto da peça, ao lado da mesa de jantar, sentada de frente para a parede e de costas para todo o resto, dormindo e roncando.
Paulo, já um pouco assustado, resolve correr até lá para ver como ela estava. Quando chega ao lado da cadeira, toma um susto.
Pedrita estava nua com as calças arriadas até o joelho, o assento da cadeira, que era estofado, estava levantado e junto ao encosto (como se fosse a tampa de um vaso sanitário), suas pernas e o chão a sua volta estavam completamente molhados e cheirando a urina.
Paulo tenta acordá-la:

- “Pedrita! Pedrita! Acorda Amor! O que ta acontecendo!?
- Mas que guri chato! Ta sempre me incomodando!
- Como assim incomodando guria!? O que tu ta fazendo!?
- Até no banheiro tu vem me incomodar! Sai daqui guri!
- Como assim guria!? Que banheiro!?
- Aqui! Este banheiro que a gente ta! Tu não ta vendo que eu to sentada no vaso mijando...”

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Melhor não perguntar...

Na véspera de feriado, saímos para beber cerveja com as respectivas.
Pedrita, a namorada-da-idade-da-pedra do Paulo, começou a beber demais e a contar umas historinhas... para meu deleite e também dos poucos leitores que tenho.
Mas vamos a uma delas (antes de qualquer reclamação sobre este relato, recebi autorização prévia lavrada em três vias no cartório de Anta Gorda. Quem quiser conferir, vá até lá.):

Reza a lenda que Pedrita, depois de ler um bom livro (aham... sei...) adormeceu em sua cama King Size ao lado do Paulo, que já estava roncando (normal...). Após alguns momentos, que ela não sabe precisar quantos, seu sono foi interrompido pelo barulho da televisão ligada. Ela acorda, estica o braço para o lado e percebe que Paulo não está deitado. Olha para frente, com aqueles olhos e aquela visão que só o sono pesado dá, e enxerga apenas a claridade emanada da televisão, que estava com volume baixo. Dá uma olhada em volta no quarto e não vê o namorado em lugar algum.
Adormece novamente pensando que o dito cujo devia estar no banheiro (baita mijão que é).
Após uns cinco minutinhos só, acorda-se novamente com o leve balançar da cama. Era o Paulo deitando-se, com a respiração bastante ofegante, e segurando uma camiseta velha nas mãos. Pergunta, como quem não quer nada:

- “Paulo, o que tu ta fazendo com esta camiseta?
- Não pergunta guria, não pergunta.
- Se tu ta esfregando ela nas mãos é porque de alguma maneira tu sujou elas...
- Não pergunta guria, não pergunta.
- Onde que tu tava?
- No chão.
- Tu tava deitado no chão?
- Tava. Mas porque eu quis. Não cai não.
- Porque tu quis?
- É.
- Perai! Em qual canal que a tevê tava ligada?
- Na Band.
- E o que tu tava assistindo na Band Paulo?
- Não pergunta guria. Não pergunta.
- O que tu tava fazendo?
- Eu não queria te acordar...
- PAULO! DE MADRUGADA NA BAND PASSA FILME PORNÔ!
- Não pergunta guria. Não pergunta.
- O QUE TU TAVA FAZENDO NO CHÃO PAULO? SE TU TAVA LIMPANDO AS MÃOS...? SEU PORCO! NOJENTO!
- Não pergunta guria. Não pergunta...”

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Lauzinha...


- "Me deixa cozinha tio..."


- "Ai Tio...! Eu tenho vergonha de bater foto..."



Coxa grossa!

Rema ai que o tio tá cansado!



terça-feira, 1 de maio de 2007

Pérolas...

Estas estão quentinhas saindo do forno:

Estes dias, durante uma das sempre prazerosas reuniões na casa do Wagner, em Porto Alegre, o mesmo estava reclamando que sua namorada – e minha prima – havia arranhado e amassado a sua caminhonete DODGE DAKOTA na entrada da garagem de casa. E que ele achava que tal ato era em repúdio a venda da mesma. Claro, o Paulo estava lá presente também. E óbvio, as pérolas (foram mais do que uma...) foram proferidas adivinhem por quem...
A primeira se deu quando o dialogo sobre o tal arranhão já se encaminhava para a discussão de casal:

- “Tu fez isso porque tu não queres que eu a venda!” – Disse Wagner, se dirigindo a prima querida...
- “Não fiz nada! Foi um acidente! Bem capaz que eu vou riscar a Dakota!” – Prima, em resposta.

E o Paulo só olhando, com uma cara de quem não estava entendendo picas do que estavam falando.
Continuando a discussão:

- “Mas foi mentira Wagner! Eu tava só brincando contigo!
- Sei que tu tava brincando. E o que era aquele arranhão na coitada da Dakota? Tu não tem noção do que tu fazes as vezes guria...”

Derrepente o Paulo interrompe:

- “Ta mas, me diz uma coisa. Ela se machucou?
- Como...?
- Ela se machucou? Ou talvez até morreu, sei lá. Sangrar deve ter sangrado. Porque vocês estão falando como se a coisa tivesse sido muito séria.
- Hein...? – Todos em coro interpelaram.
- É. Fiquei com pena da tal da COCOTA agora...
- COCOTA...?
- É! A tal da COCOTA que vocês estão falando, a que rasparam na parede da garagem. Coitada dela. Vocês não tem pena do bichinho...?




A segunda:

O Wagner estava sentado ao lado do Paulo. E acendeu um cigarro. O Paulo em repúdio ao cheiro do mesmo, resolve dizer o seguinte:

- O velho! Tudo bem que tu ta em casa. Mas eu acho que neste RECIPIENTE não pode fumar hein...




E a última foi na hora em que a salada foi servida:

- O Wagner, me alcança o LEITE DE OLIVA ali pra eu temperar minha rúcula...