segunda-feira, 30 de julho de 2007

Opinião...sexta-feira, 27 de julho.

Ai ... ai ...
Os ex-magros...
O assédio dos fãs as vezes me cansa...
Xuxuzinhu...
Esta foi a primeira das duas! A melhor!
Não se esqueçam: dia 04/08 será a próxima! No dado!
Bjos e abraços a todos!

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Auto-sabotagem

Pegou recuperação e decides nem fazer a prova porque acha que não vai passar mesmo? Te inscreves em um processo de seleção para uma vaga de emprego, e decides que nem irá, pois tens certeza de que não vão te escolher? Sempre teve dificuldade de iniciar ou dar continuidade a coisas que deseja?
Quem nunca se deparou com situações onde a preguiça, o desleixo ou a falta de vontade nos impedem de fazer algo importante ou significativo para o nosso bem estar ou felicidade?
Há pessoas que, além de obstáculos naturais impostos pela vida, parecem querer encontrar dificuldades, complicar tudo o que pode ser fácil. É estranho, pois estas pessoas, apesar de quererem a felicidade e o sucesso, usam de mecanismos de auto-sabotagem para que tudo dê errado, impondo a si próprios milhões de barreiras para conseguir seus objetivos.
Não te apavores com o que eu vou dizer. Mas tu és um auto-sabotador. Mas não te preocupes, não és o único. Aliás, todos já foram um dia.
É verdade gente. A maioria de nós pratica a auto-sabotagem, e o pior, nem se percebe disso. Vocês já repararam? Através geralmente de defesas, inventamos desculpas, problemas para fugirmos de supostos fracassos, que no final, acabamos fugindo de algo que poderia ser bem sucedido, pois nem sabemos o que poderia ter acontecido.
Bem simples de diagnosticar: tu dependes do incentivo dos outros para começar ou continuar qualquer coisa? Ou tomar qualquer decisão? Hum...tá.
Conheço uma pessoa que com medo do que pode acontecer, não entrega sua monografia de conclusão de curso. Sendo que, segundo o seu orientador, ela já está pronta e em condições de ser defendida a tempo.
Indagada do porque disto, ela apenas diz que “não sabe o porquê”. Uma análise mais aprofundada faria vir a tona um problema de auto-estima provavelmente, mas isto é tema para outro artigo. O que eu quero tratar agora é sobre a pessoa sabotar a sua própria felicidade, as suas próprias realizações. É como se existisse uma voz interna a lhe dizer: “tu não mereces esta nota alta, algo vai dar errado, esse trabalho está bom demais para ter sido feito por você”. A pessoa acaba por não se achar capaz. Uma forma de obedecer a esta voz seria não entregar o trabalho nunca, e é o que acontece. É como se alguém, por alguma razão, retirasse o direito a entrega, ou melhor, a proibisse de entregar o estudo, lesando-a ou impedindo-a de se formar. Na verdade é assim mesmo, mas é ela mesmo que se impede.
A auto-sabotagem tem muitas origens e também muitas formas de se manifestar, observa-se geralmente quando a pessoa escolhe para si o roteiro de “perdedora/fracassada”, e se lança em uma nova carreira, um amor, ou uma mudança de vida qualquer. Por quase todo o caminho esta pessoa vai criar para si mesma obstáculos a ponto de confirmar esta crença de fracassada. Chega a ter características de auto-punição.
Alias, quer a última prova real de que tu és um deles? Ai vai: Tu já desejaste alguém intensamente, e quando finalmente te envolveste com a pessoa, sem motivos aparentes, começou a inventar um monte de razões para não estar junto, e desencantou?
Eu disse...
Ou melhor: já insististe em voltar para um relacionamento fracassado, e que só te faz sofrer muito? Te humilhaste feito louco para aquela pessoa que nem te dá bola?
Quer evidência maior do que esta...?
Conheço alguém que sempre inventa desculpas para não estar junto de pessoas que lhe fazem bem. Por um tempo ela até pode ser feliz ao lado do príncipe encantado, mas logo-logo arranja algumas desculpas esfarrapadas, inclusive a tão famigerada “ele é romântico demais...”, inventa sentimentos negativos, sabota o companheiro, o relacionamento e a si própria, e arranja um dragão da montanha para se apaixonar. Ai claro, este que tem por natureza confirmar a crença que ela tem de fracassada no amor, ela irá se apaixonar e dar valor.
Gente, a coisa é séria. Tão séria quanto cara de cachorro cagando. Quase todo mundo fica achando cabelo em ovo. Encontramos defeitos nas coisas mais bestas, mais sem sentido, tentamos nos provar a qualquer custo que esta ou aquela pessoa não serve para nós mesmos.
Afinal, por que isso? Porque tudo acaba dando errado? Simples, porque tu decidiste que seria assim, encontrou desculpas que parecem plausíveis. Acaba não sendo um fracasso ou um sofrimento, mas sim um alívio, porque esta se torna a única garantia de que nada vai te fazer sofrer mais, terminar o que poderia dar certo. Ou seja, neste processo de falsa defesa, tu acabas fugindo antes do final da história. Não correr riscos implica em não sofrer, mas também em não viver. Acaba vivendo de maneira superficial em todos os sentidos.

Ficas puto da cara quando alguém conspira para a tua infelicidade? Pois então pára de conspirar para si mesmo...

Outro dia continuo...

terça-feira, 24 de julho de 2007

Eu no Youtube...

Aliás... já ia esquecendo.
Olha eu no Youtube!

http://www.youtube.com/watch?v=79WFIWAVP2A&mode=related&search=

Para quem não sabe: eu sou o de blusa azul, que primeiramente aparece de costas, um pouco de frente e depois caminhando indo embora. Isso foi agora final de semana, no viaduto férreo da Mula Preta, na minha querida Guaporé/RS.

Ps.: Ainda bem que na imagem não dá pra notar o quanto eu estava borrado de medo... por conta da altura...

Aniversário!

Tah. Eu sei que não atualizo isto daqui já faz algum tempo. Não precisa me chingar. Mas enfim...as tarefas são muitas, e o tempo urge.
Contudo, estou tirando um tempinho para falar-lhes sobre as minhas 2 (duas!) festas de aniversário! É! Isso mesmo! Duas!
Bom, explico: Duas porque pessoas como eu, não se limitam a uma só. Gosto tanto de mim mesmo que tenho que comemorar duas vezes (brincadeira, óbvio...), uma festa só seria até auto-sabotagem (alias, falando nisso, é o tema do próximo artiguinho...aguardem).

Mas...onde?

- Bar Opinião, dia 27 de julho de 2007, sexta-feira. Ingressos não há. O que há é uma lista de convidados (neste momento tenho que fazer um anexo...se por acaso tu, que estas ai indignado porque eu não liguei ainda convidando, e quer ir, tira o dedo do nariz e me liga cobrando, ou entra em contato de qualquer jeito, até por aqui. Lembre-se que to sem tempo até para limpar o meu próprio nariz, quanto mais para ligar para todo mundo convidando. Portanto gente, se escalar para ir para a festa é permitido!). Chegando até as onze não paga nem um centavo sequer, mas necessita colocar o nome na minha lista de convidados, e isso se faz apenas através de moá. Lá dentro haverá um espaço só meu aguardando-os, e a dose dupla estará incluida (cerveja, refri, água, whisky e orloff ice), ou seja, pede um, vem dois!

- Micro-cervejaria Dado Bier, dia 04 de agosto, sábado. Ingressos há desta vez. E desta vez tem que aguardar contatos meus mesmo. Lá o esquema é o seguinte: haverá um mega camarote novamente a espera de vocês, convidados privilegiados, que terão nada mais nada menos que 45 metros quadrados a sua disposição. Com o convite, o unico encargo financeiro que cada um terá que arcar serão módicos R$ 7,00. Baratinho-baratinho. É o preço de um almoço + suco qualquer. Portanto, fiquem sem almoçar e vão ao meu aniversário!

É óbvio que farei questão da sua presença, querido-leitor-que-está-no-momento-se-sentindo-abandonado-por-mim-que-não-publico-mais-nada. Faço não só a questão, mas pode ter a absoluta certeza de que ficarei muito feliz em poder receber o seu abraço.

That's all folks!

Beijos e abraços a todos!

quarta-feira, 18 de julho de 2007

To bem sem tempo pra escrever. Desculpa gente.
Mas não poderia deixar de externar de maneira simples a minha indignação perante o acontecimento de ontem.

Acho que o importante nestas horas, de choro, tristesa e desespero, é seguir o conselho que a ministra deu quando indagada sobre a situação de caos aéreo instalada no país...

Relaxem e gozem!


(Ps.: Da vontade de mandar um e-mail "educadíssimo" para a mesma... perguntando como que faz para ser uma baita obtusa numa hora dessas...)

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Mas é justamente ai o ponto. É claro que nossa cabeça não funciona como uma máquina, mas não deixa de ser a nossa pequena fábrica de pensamentos (muitas vezes errôneos, e sobre nós), sentimentos e emoções. É de onde tudo sai.
Quando digo que devemos consertar os erros, tomo todo o cuidado do mundo para não dizer como. Até porque todos nós temos os nossos, e igualmente temos as nossas crenças também. Mas vou abri exceção: Já pensaste o que deveria ser consertado? Justamente as crenças que tens sobre ti? Ou o que?
O passado, os erros que já ficaram para trás, não dá pra mudar, mas as “auto-crenças” que os mesmos nos levaram a ter, sim. Derrepente esquecer os erros, e o mais importante, PERDOAR-SE, é o primeiro passo...
Escrevi sobre o círculo das crenças uma vez. As quatro fases: o pensamento, as crenças, os sentimentos e as aparências (não no sentido falso da palavra, mas sim no sentido que toca como as outras pessoas nos enxergam).
Será que mudando os pensamentos que temos sobre nós mesmos, perdoando-nos, consertando o estrago causado na nossa cabeça pelos erros do passado, não conseguimos mudar as nossas crenças, emoções e aparências? Eu respondo: Conseguimos sim. Sem demagogia nenhuma, eu já consegui. É não é tão difícil assim. O futuro nunca será igual ao passado, mas será que a gente sabe se ele será mais ou menos feliz do que o presente?
Falo apenas sobre coisas concretas, até porque não gosto de filosofar sem ter um ponto a chegar. E a mudança (conseqüentemente, a melhora) que “o ataque as auto-crenças” proporciona, é tão concreta quanto o chão que pisamos.

Alias...

Amarrar os pés no chão já fiz várias vezes... Mas o problema era saber a qual chão eu estava me amarrando...

Quase sempre era “areia movediça...”



(Acredite: Os erros a gente esquece, mas a evolução que o aprendizado dos mesmos proporciona, nunca. Depois disso... fica mais fácil não cometê-los novamente...)

quarta-feira, 11 de julho de 2007

"O Arrependimento do Canalha - Parte II"

As pessoas me comentaram muito o artigo sobre “Erros”. E as mais diferentes opiniões apareceram. Que bom.
Teve gente que me disse que errar é um ato humano, e que ninguém (nem eu) está imune a isto.
Bom... concordo plenamente. Em momento algum eu fiz menção sobre isto. Também sou filho de Deus, erro como qualquer outra pessoa, mas a diferença a qual eu quis tratar não está em errar ou não, mas sim se arrepender dos erros, concertá-los e não cometê-los novamente. Explico:
Quando inventei a expressão “O arrependimento do canalha” quis exemplificar uma situação que me parece ser corriqueira, mas que não é notada. A de que as pessoas geralmente só se arrependem quando se dão mal. Foi isso que eu quis dizer. Pensem bem: quando o erro (proposital ou não, mas repito, quase sempre decorrente de imprudência) tem absolutamente nada por conseqüência, ou seja, não é maléfico para nada nem ninguém, as pessoas se arrependem de tê-lo cometido?
Sinceramente não. Apenas quando se dão mal ou são notadas negativamente em decorrência dele.
Ai é fácil-fácil se arrepender.
Por isto citei aqueles exemplos: O da namorada que é pega na botija traindo o namorado, e depois chora arrependida porque foi pega. E se ela não fosse pega? Choraria arrependida da mesma maneira pelo ocorrido? Pouco provável...
A do adolescente que engravida a namorada. Será que se por sorte, a gravidez não tivesse ocorrido, ele se arrependeria de ter... enfim... “tcha-na-nam” sem camisinha com a guria?
As pessoas só mudam quando perdem coisas, quando são motivos de decepção (nem que seja própria), quando os erros demandam um maior grau de responsabilidade daqui pra frente (sem choro), ou quando as situações de convívio, geralmente estragadas por estes mesmos erros, já são insustentáveis.
Outra opinião a mim externada foi a de que o erro é um aprendizado.
Ai tenho a obrigação de dizer a pior resposta, aquela que geralmente quem não sabe o que diz responde:
“Depende”.
Depende mesmo. Acho que mesmo quem sabe aprender vendo os outros errarem, erra de vez em quando. Mas a esperteza esta justamente ai. Mesmo errando, o ideal é sempre concertar o erro, e aprender com ele a ponto de nunca mais cometê-lo.
Exemplificando: Basta ver alguém engravidar por que não se protegeu, não preciso passar por isso para aprender que se deve usar camisinha sempre. O erro dos outros já basta. Agora, quem já fez a cagada, a única coisa que tem a fazer é concertá-la e aprender. Neste caso, assume, seja responsável, trata de tocar pra frente e de ser homem. E passa a usar métodos contraceptivos depois disso.
Ta, mas porque depende? Depende justamente da pessoa ser capaz de absorver este aprendizado. Todo mundo sabe que existem muitos de nós por ai que não conseguem ou mesmo não querem dar o passo além, não querem evoluir, não querem aprender com estes erros.
Ta e ai? Como fica?

Ai o(a) Canalha vai sempre chorar arrependido(a) das merdas que fez... e continuar fazendo a mesma merda... e continuar sem entender porque só se phode e é infeliz...

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Da série: "Coisas que eu gostaria de ter escrito..., mas não fui eu, foi outro".

Leiam com atenção. E reflitam verdadeiramente sobre isto.
Depois me perguntam o porquê do nome "Saudades"...

(Autor desconhecido)


"Ando com saudades de café com pão; de namorados dando beijinhos no portão; de pedir bênção a pai e mãe (Deus te abençoe); do sinal-da-cruz que fazia quando passava na frente da igreja; de ver um varal cheio de roupa com cheiro apenas de sabão; de ver alguém sorrindo enquanto lava a louça com bucha vegetal; de sentir respeito pela polícia; de acreditar que o Brasil ganhou a Copa do Mundo porque jogou direito; de saber que o Zezinho, filho do porteiro, não vai morrer de dengue; e que Maria feirante poderá ter um filho médico.
Saudades de homens que usavam apenas o assobio como galanteio. Fiu-fiu! Morro de saudades em que cadeia era lugar de ladrão
E a rua lugar de gente honesta.
Acho que andaram invertendo a situação. Ando com saudades de galinha de galinheiro; de macarrão feito em casa com tempero sem agrotóxico; de só poder tomar guaraná em dia de festa; de homens de gravatas; de novela com final feliz; de pipoca doce de pipoqueiro; de dar bom-dia à vizinha; de ouvir alguém dizer obrigado ao motorista e ele frear devagarinho,
preocupado com o passageiro.
Saudades de gritar que a porta está aberta para os que chegam. Um saco destrancar tanto papaiz. Saudades do tempo em que educação não era confundida com autenticidade.
Hoje, se fala o que quer e pedir perdão virou raridade. Ando com saudades de ver no céu pipas não atingidas pelo efeito estufa. Saudades das chuvas sem acidez, que não causavam aridez. Saudades de poder viajar sem medo de homem-bomba,
de ser recebido com pompa em outra nação. Atualmente, reina a desconfiança no coração. Sinto muitas saudades do rubor das faces de minha mãe quando
se falava de sexo totalmente sem nexo. Hoje, ele é tão banal que até eu banalizei.
Acho que a maior saudade que tenho
é a saudade de tudo que acreditei.
Para meus filhos não poderei deixar sequer a esperança. Hoje, já não se nasce criança".

quarta-feira, 4 de julho de 2007

O Arrependimento do Canalha

Deparei-me estes tempos com alguns pedidos de desculpas, algumas suplicas para que o meu perdão fosse concedido, uma baita argumentação visando, sem meias palavras, o meu engodo novamente.
Mas enfim, o que quero comentar não é sobre isto, mas sim o que eu chamo de “arrependimento do canalha”.
No que consiste?
Consiste na pessoa cometer o erro, às vezes até de propósito (se bem que o erro, algumas vezes pode significar ignorância, mas sempre significa imprudência ou sinal de mal-caratismo), este erro cometido ter por conseqüências alguns problemas graves, e a pessoa se arrepender. Entenderam?
Para que a coisa fique mais clara (eu que não sei explicar direito), exemplos: O imprudente que resolve voltar para casa dirigindo bêbado, causa um acidente grave, chora depois, arrependido por não ter voltado de outra maneira; A namorada que chora arrependida, logo após o namorado ter descoberto uma traição descarada; O adolescente de 16 anos de idade, que engravidou uma menina, lamenta arrependido ter transado sem camisinha; O pai que chora arrependido ter maltratado o filho viciado em drogas durante a sua infância; O estudante repetente e relapso que triste, se arrepende por não ter estudado o semestre inteiro; A menina que, envolvida em um relacionamento falido e maléfico, se arrepende de ter feito tanta besteira para o namorado anterior, etc...
Não só penso, mas acredito mesmo, que desculpas, na maioria das vezes, apenas maquiam os erros humanos, mas que via de regra, não servem como tapa-buracos tão competentes quanto não cometer estes mesmos erros, para não precisar pedir perdão depois. Ou seja, virei adepto do velho e bom “prevenir para não precisar remediar”.
Veja bem, não estou pregando que as desculpas não servem de nada, nem que o perdão não deve ser concedido, muito pelo contrário (se fosse assim eu não seria contra a pena de morte), apenas estou dizendo que é muito melhor não cometer os erros, para depois não precisar passar pela humilhação do arrependimento.
Portanto, você ai que comete atos impensados, pense antes de cometê-los. Tu ai que tem mania de se arriscar fazendo besteiras na balada, podes ter certeza, um dia a casa cai. Bom, daí seca as lagrimas ardilosas de crocodilo, porque depois do ato consumado, não vai adiantar mais nada.
Enfim... você ai que acha que “não vai dar nada”, um dia dá, e não vai adiantar se arrepender.

A merda já vai estar feita...