terça-feira, 27 de maio de 2008

Humano como todos...

As dimensões de tudo o que vejo em termos de passado, presente e futuro meio que mudaram nas ultimas semanas. Mas não em tudo.
Façamos um pequeno balanço:
- Insegurança? Claro, normal. Em níveis aceitáveis, até porque pessoa insegura demais acaba por duvidar inclusive de saco de cimento (concreto).
- Estresse? Em dados momentos sim. Mas passo longe de ser uma pessoa considerada estressada, até porque é justamente nestas horas que me faço valer de válvulas de escape que sempre funcionam (falar mais besteira do que se escuta no Zorra Total por exemplo... até porque as minhas garantem muito mais risadas do que as do programa global).
- Desilusão? Por óbvio. Mas desta vez não com uma pessoa em particular, mas sim com as conjunturas sócio-afetivas em que me encontro agora, e nas quais enquadro quem aparece pela minha frente.
- Confiante? Não sei. Acredito que sou ainda, pois segundo o que uma amiga minha me disse, “tu continuas lindo, bem vestido, cheiroso, gostoso, super querido, honesto, leal, trabalhador, maduro, prestativo, inteligente, atencioso, carinhoso e de beijo bom... que mulher não gosta disso tudo?”. Agora está na hora de dar o passo adiante... acreditar nisto tudo assim, junto em uma só pessoa, ainda mais sendo eu este exemplar de ser humano perfeito.
- Humilde? Vide resposta acima.
- Solteiro? Sim, estou.
- Sozinho? Depois de muitos experimentos em curto espaço de tempo, sim, também estou. Mas por opção própria.
- Orgulhoso? Claro que sim. Sempre vou ser propagador do estilo de vida que tem como elemento cerne o orgulho próprio. Sem demagogias.
- Esperançoso? Continuo sendo. Mas sejamos realistas, já começo a imaginar certas situações em que custava pensar antes. Ex.: Na falta de alguma (mulher) que se encaixe nos meus parâmetros, ficar solteiro, bem sucedido e respeitado o resto da vida me parece uma boa alternativa (seria a única que me restaria o mesmo...).
- Vontade de mudar? Estou começando a sentir a necessidade. Mas como a gente só mexe em time que perde e considero que continuo ganhando, to meio que relutando.
- Voltar atrás? Nem pensar. Segundo Van Damme: “retroceder nunca, render-se jamais!”
- Fé? Em Deus, sempre. No mundo, nas pessoas e nas mulheres... abalada.
- Satisfeito? Hahahaha... e quem é...? E além do mais: é bom ser...?
- Indecisão? Sim, sempre. Mas isso não pertence só a mim, pertence a cada ser que habita este planeta.
- Inveja básica? Vide resposta acima.
- Medo? E quem não tem? Só o Chuck Norris e o Charles Bronson que não...

- Solidão? Não gosto de admitir mas... digamos que quem eu quero (acho que) não me quer. Ou quer e não está com disponibilidade no momento.

Trocando em miúdos: digamos que eu miro muito, só não puxo o gatilho porque tenho medo de desperdiçar a munição em alvo que não sinto segurança que vou acertar...

E para terminar:

Aberto para continuar tentando, seguindo e me aprimorando como ser humano? Com toda certeza. Até porque tudo vale a pena se a alma não é pequena... segundo o que diz o guardinha do CAFF...

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