Mas é justamente ai o ponto. É claro que nossa cabeça não funciona como uma máquina, mas não deixa de ser a nossa pequena fábrica de pensamentos (muitas vezes errôneos, e sobre nós), sentimentos e emoções. É de onde tudo sai.
Quando digo que devemos consertar os erros, tomo todo o cuidado do mundo para não dizer como. Até porque todos nós temos os nossos, e igualmente temos as nossas crenças também. Mas vou abri exceção: Já pensaste o que deveria ser consertado? Justamente as crenças que tens sobre ti? Ou o que?
O passado, os erros que já ficaram para trás, não dá pra mudar, mas as “auto-crenças” que os mesmos nos levaram a ter, sim. Derrepente esquecer os erros, e o mais importante, PERDOAR-SE, é o primeiro passo...
Escrevi sobre o círculo das crenças uma vez. As quatro fases: o pensamento, as crenças, os sentimentos e as aparências (não no sentido falso da palavra, mas sim no sentido que toca como as outras pessoas nos enxergam).
Será que mudando os pensamentos que temos sobre nós mesmos, perdoando-nos, consertando o estrago causado na nossa cabeça pelos erros do passado, não conseguimos mudar as nossas crenças, emoções e aparências? Eu respondo: Conseguimos sim. Sem demagogia nenhuma, eu já consegui. É não é tão difícil assim. O futuro nunca será igual ao passado, mas será que a gente sabe se ele será mais ou menos feliz do que o presente?
Falo apenas sobre coisas concretas, até porque não gosto de filosofar sem ter um ponto a chegar. E a mudança (conseqüentemente, a melhora) que “o ataque as auto-crenças” proporciona, é tão concreta quanto o chão que pisamos.
Alias...
Amarrar os pés no chão já fiz várias vezes... Mas o problema era saber a qual chão eu estava me amarrando...
Quase sempre era “areia movediça...”
(Acredite: Os erros a gente esquece, mas a evolução que o aprendizado dos mesmos proporciona, nunca. Depois disso... fica mais fácil não cometê-los novamente...)
quinta-feira, 12 de julho de 2007
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