Hoje realizarei um sonho que tenho, pois serei entrevistado e responderei as perguntas do caderno Donna, que é publicado na ZH de domingo. Legal né...?
Só haverá uma diferença: eu mesmo vou me entrevistar...
Explico: Como não cheguei ainda ao patamar de ser entrevistado por uma jornalista, vou me conceder a honra de ser entrevistado por alguém, mesmo que este alguém seja eu mesmo. E para isto vou literalmente copiar o título e as perguntas que são feitas nas entrevistas do supracitado caderno, as quais considero realmente interessantes.
Leia se quiser me conhecer mais.
Qual a sua lembrança de infância mais remota?
O balanço de madeira no porão da nona Olga, em Guaporé.
Qual o seu maior ídolo na adolescência?
Ayrton Senna sem dúvida.
Qual a sua idéia de um domingo perfeito?
Com alguém que eu ame, em estado de puro ócio e carinho conjunto.
O que dispara seu lado consumista?
Futuras paixões.
Um livro marcante.
O Tempo e o Vento, (Érico Veríssimo). Principalmente a novela "Um certo Capitão Rodrigo".
Que música não sai da sua cabeça?
Track-Track, (Fito Paez).
Você tem medo de quê?
De altura aliada ao movimento, da minha timidez que me assola de vez em quando e de não me permitir realizar os meus objetivos.
Qual o seu prato favorito?
Arroz, feijão, farofa, bife à milanesa e purê de batata. Não faço questão de sobremesas e tenho de estar tomando muita Coca-cola normal gelada.
Que filme você sempre quer rever?
Ferris Bueller’s Day Off, (John Hugges).
Um gosto inusitado.
Massa de panqueca sem recheio e aipim cozido até quase virar purê.
Qual a sua característica mais marcante?
Decisão.
Qual defeito é mais fácil de perdoar?
A sinceridade extrema de quem nos gosta.
Um hábito que você não abre mão.
Ter humor, mesmo que isto pareça vulgar por vezes.
Um hábito do qual você quer se livrar.
Esta é fácil: fumar os meus quatro ou cinco cigarros diários.
Por que motivo chorou pela última vez?
Pelo pior. A morte.
E por que motivo riu?
Por ter conhecido uma pessoa com olhar lindo na sexta-feira. Pena que minha timidez me torna inerte nestes momentos...
Em que situação você perde a elegância?
Pela arrogância das pessoas quererem saber mais sobre mim do que mim mesmo.
O que estará fazendo daqui a 10 anos?
Vendo a vida passar ao lado de quem amo, trabalhando muito, estudando muito e vivendo muito.
Uma frase.
"A decisão é, frequentemente, a arte de ser cruel a tempo." (Henry Becque)
domingo, 2 de novembro de 2008
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