Mais um plágio. Mas este eu tenho que comentar também.
Retirado do blog "Silêncio - o barulho que ninguém escuta", da Luciana Villa Verde (adorei este sobrenome) Castilhos. (www.jornalarte.blogspot.com)
"Quando vira amizade não significa que o treco esfriou. Para mim é beeeem ao contrário..."
Plagiando mais não sei quem, "Faço minhas estas palavras"...
Sinceramente, não sei se isto ocorre com vocês, mas é justamente na fase do conhecimento mútuo que o interesse nas outras pessoas me disperta. É naquela fase do telefonema pra bater papo (não pra convidar pra sair, pra bater papo), naquela mensagem de texto perguntando como foi o dia, naquele e-mail perguntando e conversando qualquer coisa banal, enfim, em qualquer tipo ou maneira de demonstração de interesse por qualquer aspecto da minha vida (veja bem, não estou falando em interesses tipo, "relacionamento", estou falando em interesses em comum, ex.: leitura, projetos de vida, diferenças banais...) .
Gosto de conhecer pessoas, gosto de me informar sobre elas (por fontes próprias - elas mesmas), gosto de bater papo, tomar chimarrão e perguntar como que tá a mãe, gosto de sair pra jantar e dar umas gargalhadas, gosto de assistir aquele DVD de 1991 que a pessoa achou legal e perguntou se eu queria assistir, gosto de ler o que os outros escrevem, gosto de saber as suas impressões.
Enfim, considero-me diferente da maioria dos homens, que dependem de beleza ou outros atributos mais fáceis (explico-me: considero que o corpo é muito mais fácil de mudar do que as nossas crenças e pensamentos) para se sentirem atraídos por alguém.
Para me sentir atraído, eu prefiro conhecer uma pessoas antes. Saber o que ela gosta de fazer, o que ela gosta de ler, o que ela faz no seu serviço, o que ela estudou na vida, quais são os seus problemas, qual é o tamanho da importância que sua TPM tem no seu humor, quais os produtos que ela usa nos cabelos, enfim... o meu interesse depende disto. E se engana quem acha que o interesse de minha parte, de uma maneira ou de outra, desperta antes de eu ter um contato satisfatório com as opiniões da parte oposta.
De certo modo também gosto que se interessem "em mim" (não "por mim"). Quero que se interessem no que eu acho, e não no tamanho do meu bíceps e no meu peito de pombo.
Para terminar:
O que eu mais odeio no mundo é que alguma pessoa pense que eu sou como os outros homens, que estou interessado ... ahm ... enfim ... não vou explicar.
Mas sério. Me dá raiva. As vezes percebo atitudes de pessoas que nem me conheceram ainda tentando repudiar qualquer tipo de aproximação, pensando que estou interessado ou algo assim.
Calma menina. Não estou interessado em ti. Ainda não. Não sem antes te conhecer.
sábado, 2 de dezembro de 2006
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