Sou super comum as vezes. Gosto muito das coisas que a tempo estão instituídas e tal, aquelas que se tornam clichês até por insistência de quem as inventa. Não que eu não goste do novo, mas o comum/normal me seduz muito mais.
Época de final de ano então, eu fico louco. Quer melhor época para clichês? Não há.
Eu como panetone da Bauducco, abro presentes com a família cantando quem dá e quem recebe (“e este daqui é do Wandicleidyson para a Tia Neide” – “êêêêêêê”), assisto a todas as retrospectivas e especiais de ano novo, entre tantas outras coisas.
Mas o que mais me fascina são as listas. Todos nós sabemos, final de ano é época de uma infinidade de listas que falam dos mais variados temas, alguns até bem estranhos (por exemplo: os 10 maiores rompimentos de casais do meio artístico, etc...).
Eu gosto tanto de listas, mas tanto, que eu chego a fazer as minhas próprias. Elas vão desde os 5 melhores momentos até os 5 piores momentos. Acho que é bom relembrar, refletir, ver onde há problemas/defeitos e procurar melhorar para o ano que se segue. Mas enfim...
Duas das listas que todo mundo sempre faz são as das melhores músicas e dos melhores filmes. Eu não podia ser diferente.
Mas que fique uma coisa clara antes. Em ambos os casos, as listas contem algumas posições que são ocupadas por filmes/musicas antigos(as), e que eu descobri/redescobri este ano.
Vamos a elas:
- As cinco melhores músicas (mais a menção honrosa):
- Think, da Aretha Franklin. Da obra prima que é a trilha sonora do “The Blues Brothers”;
- Silence, do Gigi de Agostino. A melodia e os arranjos estão entre os mais bonitos que escutei nos últimos tempos;
- Bat out of hell, Meat Loaf. Esta não falta nunca;
- Losing my religion, R.E.M.. Vai sempre significar muito pra mim esta música;
- Everybody hurts, R.E.M. denovo. Esta música me fez levantar a cabeça em um momento ruim, e a partir dai, transformou-se em uma espécie de “tema” desta fase da minha vida.
- Menção honrosa: Gimme Shelter, Rolling Stones. Como eu já havia dito em outro momento, esta sim é alimento para a alma.
- Os cinco melhores filmes:
- “The Blues Brothers”. Sempre!
- “Wayne´s World”. Sempre!
- “Rock Horror Show”. Sempre!
- “Sin city”. Não pelo roteiro, nem pelo fato de ser derivado dos meus outrora amados “gibis”, mas sim pela fotografia, edição de imagens e pelos atores;
- “Inacreditável – A Batalha dos Aflitos”. Motivos mais do que óbvios...eu sempre choro quando assisto...e isto que a tempos eu perdi a conta de quantas vezes foram...
Outra hora eu continuo com outras listas…
Bjos!
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
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