Não é a primeira vez que escrevo sobre isto, mas imagino que leitores novos realmente não leiam textos antigos, portanto, por vezes, tenho que deixar claro (não explicar) porque não relato meu cotidiano neste blog, o que faço, o que gosto, o que não gosto, com quem me relaciono, ou seja, minha vida particular. Como todo mundo faz alias...
Gente, pra não me prolongar muito, não sou adepto da política “vida-vitrine”, ou seja, não gosto de me expor assim fácil, de graça e de barbada. Pra quem já deve ter pesquisado, provavelmente percebeu que não tenho orkut, assim como outro perfil em qualquer site de relacionamentos.
Não entendo muito sobre esta questão, principalmente da necessidade que as pessoas têm de deixar claro para todos o que faz, para onde vai, com quem está, como está seu estado de espírito, seu físico, sua mente e tudo o mais... para mim, o tal “yogurt” não servia (sim, já tive um perfil...) nem para manter contato com as pessoas (todos que valem a pena eu o faço, seja pessoalmente, seja via outros meios de comunicação, como telefone, e-mail ou MSN. Pessoas/amizades novas eu procedo da mesma maneira...), nem para achar amigos antigos, ou o que fosse. Só servia para me incomodar sem receber beneficio algum em troca.
Não vejo necessidade e nem ao menos acho graça em ficar furunfando a vida dos outros também.
Não critico quem tem, nem quem gosta, apenas digo que é algo que não serve para mim... e que aprendi a viver sem. Não me faz falta alguma.
Mas enfim, se as pessoas têm curiosidade pra saber o que acontece comigo, por hora tenho apenas duas coisas para dizer:
To com uma baita dor de cabeça, e também to morrendo de rir de uma frase de caminhão que vi num pára-choque hoje cedo pela manhã, quando fui buscar minha querida sobrinha em casa:
“Se merda fosse dinheiro, pobre não teria bunda...”
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
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